ASSASSINATO E ABUSO DE AUTORIDADE


ASSASSINATO E ABUSO DE AUTORIDADE

Capa do livro "HÉLCIO – Alex, Toninho, Ernesto, Gomes, Nelson, Fradinho", sobre o militante político Hélcio Pereira Fortes


Foto: Secretaria de Cultura de Minas Gerais

O Ministério Público Federal em São Paulo denunciou três ex-agentes da repressão pela morte do militante político Hélcio Pereira Fortes, em janeiro de 1972. Hélcio era ligado ao Partido Comunista Brasileiro (PCB) e dirigente da Ação Libertadora Nacional (ALN). Ele foi morto aos 24 anos após intensas sessões de tortura realizadas nas dependências do Destacamento de Operações de Informações do II Exército (DOI) em São Paulo. O coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, que comandava o Doi-Codi na época, o delegado Dirceu Gravina e Aparecido Laertes Calandra foram acusados por homicídio doloso qualificado. Ustra também foi denunciado por abuso de autoridade.

Denunciados/demandados: Carlos Alberto Brilhante Ustra, Dirceu Gravina e Aparecido Laertes Calandra

Instituições envolvidas: Exército Brasileiro e Polícia Civil

Vítimas: Hélcio Pereira Fortes

Crimes: Homicídio qualificado e abuso de autoridade

Ação penal nº 0016351-22.2014.4.03.6181

Veja a íntegra da denúncia

 

LINHA DO TEMPO




...
23/04/2012
SEGUNDA DENÚNCIA

...
10/07/2012
TERCEIRA DENÚNCIA

...
29/08/2012
PRIMEIROS RÉUS



...
13/05/2013
CASO MÁRIO ALVES

...
19/12/2013
EMBOSCADA EM GOIÁS


...
19/05/2014
CASO RUBENS PAIVA


...








...
03/02/2016
FREI TORTURADO

...
04/02/2016
LÍDER CAMPONÊS

...
29/03/2016
LEGISTA DENUNCIADO

...
07/06/2016
LAUDO FALSIFICADO





...
26/09/2016
CHACINA DA LAPA


...
24/04/2017
LIVRO-RELATÓRIO

...
06/10/2017
SEQUESTRO EM SP



...
11/02/2018
MÉDICO TORTURAVA